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EGITO

Modelo de Trabalho de aluno


Trabalho didático da aluna:  Fabyola Sássia, de Juazeiro do Norte - CE (curso: Design de Interiores 1)


Os Egípcios

O povo egípcio deixou ao mundo um grande legado, principalmente nas áreas da matemática (aritmética e geometria), engenharia, medicina, astronomia (estudo das estrelas) e nas técnicas agrícolas. Essa cultura mais tarde influenciou os gregos e romanos, formando a base do que hoje conhecemos por "Civilização Ocidental".
No Egito Antigo, a sociedade era dividida em classes sociais. Os egípcios de classe alta incluíam escribas, sacerdotes e a família real, mais abaixo estavam os nobres, depois os militares, seguidos dos agricultores, comerciantes e artesãos, por último, dos escravos.

Os egípcios viviam muito apegados as suas crenças. Na vida deles tudo tinha alguma coisa ligada com a religião, desde a escolha do nome até o sepultamento do corpo. Uma das mais conhecidas e admiradas crenças dos egípcios é o culto a deuses com aparência de animais. Construíram vários templos dedicados a seus incontáveis deuses. Os egípcios acreditavam que um deus descia a Terra e era denominado faraó, que governava o Egito sua vida inteira. O governo egípcio era fortemente centralizado na pessoa deste monarca que, além de chefe religioso supremo, era o sumo sacerdote dos inúmeros deuses e senhor de todos os exércitos. A palavra "faraó" era um tratamento de respeito que significava "casa grande", o palácio onde o rei vivia. O filho primogênito virava faraó quando seu pai morria. O novo faraó se casava com sua irmã para o reinado continuar nas mãos da família.

Os egípcios acreditavam que uma pessoa nunca morria e que, depois de algum tempo, o morto iria reencarnar no mesmo corpo. Por isso eles se embalsamavam e se mumificavam. Além de construírem enormes monumentos para serem enterrados dentro deles.

 O Egito Antigo tem mais de 3000 anos de historia. Ele foi unificado por Menés aproximadamente, em 3200 a.C e dominado pelos romanos em 30a.C.

A história do Egito é dividida basicamente em 6 partes: Época Tânica, Antigo Império, Médio Império, Novo Império, Baixo Império e Época Ptolemaica. Em algumas épocas, o Egito foi invadido por outros povos, esse períodos foram chamados de Períodos Intermediários.

A família da 5.ª dinastia talvez tenha sido a família mais poderosa de toda a história do Egito. Ela governou o Egito durante o Antigo Império (2575 até 2040 a. C.), época que os reis foram considerados filhos de Ra (O deus Sol), também conhecida como a Época das Pirâmides.

Arquitetura

Os egípcios foram grandes construtores. Um exemplo disso foram seus templos escavados na rocha, como em Abu Simbel, que Ramsés construiu.

Geralmente na entrada dos templos existiam esfinges e estátuas colossais. Esses templos eram divididos em três partes, a primeira para os profanos, a segunda para o faraó e nobres, a terceira para o sumo-sacerdote.

Mas, além desses templos, os egípcios também construíram grandes e famosas pirâmides. A primeira pirâmide erguida foi a do rei Dejezer, construída por seu arquiteto, Imhotep. Antes era usado barro para construir as "mastabas" que eram como uma montanha achatada. Imhotep substituiu o barro por pedra, o que tornou a vida útil das pirâmides quase infinita. Imhotep criou uma pirâmide quando colocou uma mastaba em cima da outra.

As mais conhecidas pirâmides são as de Gizé, que foram construídas pelos reis Kufu, Quefrém, Mekerinos (pai, filho e neto).

As casas dos egípcios são bem menos conhecidas que seus tempos e túmulos, destinados por definição, a desafiar a eternidade. As casas eram sempre construídas com tijolos crus, bons isolantes térmicos, mas muito perecíveis. Alguns modelos reduzidos de casas simples ou luxuosas e algumas representações feitas segundo as convenções habituais do desenho egípcio (que não conhecia nossa perspectiva e por isso difíceis de ler), nos dão uma vaga idéia do arranjo das casas. Veja, ao lado, a foto de uma maquete de uma dessas casas.

Escrita

A escrita egípcia, uma das mais antigas do mundo, não utiliza um alfabeto, mas centenas de pequenos desenhos combinados de diferentes maneiras: os hieróglifos. Aprendia-se nas escolas ou nas casas de aprendizagem dos templos, que eram centros intelectuais completos. O escriba servia-se de uma paleta com duas pastilhas de tinta e canas adaptadas para pincéis, assim como de um godé de água. Em algumas épocas, os numerosos textos relativos aos problemas cotidianos provam que muitas pessoas sabiam ler e escrever. Quanto aos desenhistas, chamavam-se "escribas das formas". Toda cidade tinha um escriba para escrever as estatísticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutar homens para o exército.

Cada desenho era  utilizado seja por seu valor de imagem, seja pelo som que representava; e junto a outros signos-sons, compunha uma palavra mais complicada; ou então de maneira abstrata para enquadrar uma palavra em uma categoria dos sentidos. Na escrita dita "hieroglífica", os signos (cerca de 700 na época clássica) eram perfeitamente desenhados com todos seus detalhes e cores. Os egípcios serviram-se desta escrita muito decorativa durante quase 3.500 anos sobre as paredes dos templos e túmulos, sobre as estátuas e às vezes sobre os papiros. Escrevia-se, normalmente, da direita para a esquerda e horizontalmente.

Pintura

Os desenhistas utilizavam ferramentas simples e manejáveis (bastões, cordéis e fragmentos de carvão). Nas representações, respeitavam as proporções convenientes. Os olhos de frente em um rosto de perfil, os ombros de frente e as pernas de perfil, uma perspectiva traduzida pela justificação do desenho egípcio, identificável pelo público, que já estava habituado.

A pintura egípcia teve seu apogeu durante o império novo, uma das etapas históricas mais brilhantes dessa cultura. Entretanto, é preciso esclarecer que, devido à função religiosa dessa arte, os princípios pictóricos evoluíram muito pouco de um período para outro. Contudo, eles se mantiveram sempre dentro do mesmo naturalismo original. Os temas eram normalmente representação da vida cotidiana e de batalhas, quando não de lendas religiosas ou de motivos de natureza escatológica.

Escultura

A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma estatuária principalmente religiosa. A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado. Isso talvez pudesse justificar o exacerbado naturalismo alcançado pelos escultores egípcios principalmente no Império Antigo. Com a passar do tempo, a exemplo da pintura, a escultura acabou se estilizando.

As estatuetas de barro eram peças concebidas como partes complementares do conjunto de objetos no ritual funerário. Já a estatuária monumental de templos e palácios surgiu a partir da 18ª dinastia, como parte da nova arquitetura imperial, de caráter representativo...

A princípio, o retrato tridimensional foi privilégio de faraós e sacerdotes. Com o tempo estendeu-se a certos membros da sociedade, como os escribas. Dos retratos reais mais populares merecem menção os dois bustos da rainha Nefertite, que, de acordo com eles, é considerada uma das mulheres mais belas da história universal. Ambos são de autoria de um dos poucos artistas egípcios conhecidos, o escultor Thutmosis, e encontram-se hoje nos museus do Cairo e de Berlim.

Igualmente importantes foram as obras de ourivesaria, cuja maestria e beleza são suficientes para testemunhar a elegância e a ostentação das cortes egípcias. Os materiais mais utilizados eram o ouro, a prata e pedras. As jóias sempre tinham uma função específica (talismãs), a exemplo dos objetos elaborados para os templos e as tumbas. Os ourives também colaboraram na decoração de templos e palácios, revestindo muros com lâminas.

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