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FLORES DE BULBO |
Nome
científico:
Tulipa hybrida
Nome popular: tulipa
Família:.Liliaceae
Origem: Europa e Ásia.
Porte: Até 60 a 90 cm de altura.
Características: Herbácea bulbosa perene com flores únicas
terminais em caules eretos. Apresenta variedades hortícolas de
híbridos em cores variadas e flores simples ou dobradas. As
tulipas florescem em regiões temperadas de clima frio e
enriquece principalmente os jardins Europeu e Japoneses nessas
regiões climáticas. É seletiva de frio e quando exposta em
locais de clima quente, precisam receber forração de gelo picado
sobre o substrato, assim como devem ser mantidas em câmeras
frias. O cultivo fora da região climática de sua preferência não
é possível, assim como a duração das flores e da planta em
locais quentes é muito pequena. No Brasil a tulipa é cultivada a
partir de bulbos importados e climatizados, já que as plantas
não se reproduzem, ou seja, não produzem novos bulbos em nossa
região climática, nem mesmo no sul do país, pois prefere clima
frio e não ameno como ocorre na região sul.
A Holanda é um dos principais produtores de tulipas e de bulbos
para exportação. Pode ser cultivada formando maciços
como na foto ao lado, ou em bordaduras, sempre a pleno sol. |
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Propagação: Multiplica-se pela divisão de bulbos que nascem
junto á planta mãe, nas regiões de origem. |
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Nome
científico:
Sinningia
speciosa
Nome popular: gloxinia, cachimbo
Família:.gesneriaceae
Origem: América do Sul - Brasil.
Porte: Até 30 cm de altura.
Flores: Primavera
e verão.
Características: Herbácea bulbosa, de folhas carnosas.
Geralmente apresenta folhas e flores grandes, com bastante variações
de cores ou pontilhadas. Tem uma particularidade de perder as folhas
no outono, época esta em que se deve suspender a irrigação.
Propagação: Por divisão de bulbos que nascem junto a planta
mãe. Pode se multiplicar também por enraizamento das folhas e por
meio de sementes, que apresentam maior sucesso no período outono.
As cores são intensas e
variadas, e com certeza alegram e conferem vigor a qualquer
ambiente.
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Nome
científico:
Hippeastrum puniceum
Nome popular: amarilis, açucena, açucena laranja.
Família: Amaryllidaceae
Origem: Brasil.
Porte: Até 40 cm de altura.
Flores: ao final do inverno.
Características: Herbácea bulbosa acaule, com folhagem que
nasce junto ao solo em forma de lâminas longas, mas que em climas secos
quase somem no momento da florada, como ocorre no caso da foto ao lado.
As flores apresentam a forma que lembra uma estrela, na cor laranja com
o centro branco repetindo o formato estelar. Seu cultivo deve ser feito
sempre a pleno sol em várias regiões do Brasil, em vasos ou canteiro
formando grupos para maior apelo visual. É considerada uma planta
rústica porque não necessita de grandes tratos culturais, mas é preciso
proteger a planta contra o ataque de lagartas que comem as folhas e os
bulbos, prejudicando o desenvolvimento da planta.
Propagação: Por divisão de bulbos que nascem junto a planta
mãe, e que podem ser separados assim que as folhas desaparecem ao
fim do verão. Importante destacar que o desaparecimento parcial ou total
de folhagens é comum em plantas bulbosas, e é nessa ocasião que se deve
proceder á retirada dos novos bulbos para o posterior transplante. |
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Nome
científico:
Hippeastrum
reginae
Nome popular: amarilis, açucena, açucena vinho.
Família: Amaryllidaceae
Origem: América Central e Sul - Brasil
Porte: de 30 a 50 cm de altura.
Flores: ao final do inverno.
Características: Herbácea bulbosa acaule, com folhagem que
nasce junto ao solo em forma de lâminas longas, mas assim como é comum
em bulbosas, podem desaparecer antes da florada, quando cultivadas em
algumas regiões, principalmente com o clima mais seco. As flores são
vistosas e ocorrem de forma ereta e em duplas, conforme ilustra a foto
ao lado. Deve ser cultivada a pleno sol em terra bem adubada com
material orgânico, tanto em vasos quanto em canteiros formando grupos.
Assim como a
Hippeastrum puniceum
pode ser atacada por lagartas que comem as folhas e os bulbos,
prejudicando o desenvolvimento da planta, e para o controle é preciso
aplicar inseticidas que podem ser naturais, de forma preventiva.
Propagação: Por divisão dos vários bulbos que nascem junto a planta
mãe, e que podem ser separados assim que as folhas desaparecem no
começo da primavera. Importante destacar que o desaparecimento parcial
ou total de folhagens é comum em plantas bulbosas, e é nessa ocasião que
se deve proceder á retirada dos novos bulbos para o posterior
transplante. |
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