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PLANTAS RIZOMATOSAS |
Nome científico:
Sanseveria trifasciata
Nome popular: espada de são jorge
Família: Liliaceae
Origem: África.
Porte: 70 a 90 cm de altura.
Características: Herbácea perene rizomatosa e acaule, com folhas
coriáceas em forma de uma espada. A planta é entouceirada com a
formação de filhotes junto á planta original e apresenta desenhos
variados em tons de verdes e cremes, havendo também variedades com tons
de verde acinzentado. Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros
formando maciços a pleno sol ou meia sombra. Resiste bem ao frio e ao
calor e é cultivada em todas as regiões brasileiras. Seu cultivo é
rústico, não requer muitos tratos culturais, resistindo até mesmo aos
solos áridos. as flores formam-se em uma espécie de espiga longa mas não
tem importância ornamental. A beleza da planta reside em sua folhagem.
Propagação: Por divisão de touceira. |
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Nome científico:
Sanseveria trifasciata "Hahnii"
Nome popular: espadinha
Família: Liliaceae
Origem: Mutação hortícola da espécie típica.
Porte: 15 a 20 cm de altura.
Características: Herbácea perene rizomatosa e acaule, com folhas
coriáceas em forma de uma espada. As folhas são espessas e coriáceas
dispostas em forma de roseta. A planta tem uma folhagem muito ornamental
e deve ser cultivada á meia-sombra em locais de clima tropical ou também
em pleno sol sob clima ameno, não tolera frio. É produzida também uma
variedade de folhas variegadas com a cor creme predominante, e com as
bordas claras. Todas essas variedades anãs obtidas em cativeiro não
costumam florescer. Propagação: Por divisão de brotações laterais
da planta. |
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Nome científico:
Sansevieria
cylindrica
Nome popular:
Lança de São Jorge.
Família: Liliaceae.
Origem: África.
Porte: 50 a 90 cm de altura.
Flores: Sem importância ornamental.
Características: Herbácea perene, rizomatosa e entouceirada, de
pleno-sol. Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros, mas neste
último tem o poder de alastrar-se criando soqueiras. Precisa de
solo bem drenado e ligeiramente arenoso; suporta bem a seca e fica
muito bem em um arranjo com aspecto de jardim rochoso ou desértico,
juntamente com suculentas e cactáceas, típicas desse ambiente
árido. Prefere o clima quente.
Propagação: Por divisão de touceira. |
Nome científico: Dietes
irioides
Nome popular: Moréia.
Família: Iridaceae.
Origem: África do sul.
Porte: até 50 cm de altura.
Flores: Primavera - verão.
Características: Herbácea rizomatosa, perene, com flores
parecidas com a íris germânica. Prefere o clima ameno do sul do país,
onde floresce mais intensamente. Deve ser cultivada em grupos ou renques
à pleno sol. Solo bem drenado e regas esporádicas (1 vez por semana).
Propagação: Por divisão de touceiras.
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Nome científico: Dietes bicolor
Nome popular: Moréia, Dietes.
Família: Iridaceae
Origem: África do Sul.
Porte: Até 70cm de altura.
Flores: Quase o ano todo.
Características: Herbácea rizomatosa perene, de pleno sol ou
meia-sombra. Deve ser cultivada sempre em grupos para um melhor resultado
visual. É tolerante a baixas temperaturas, bem aclimata ao Sul do Brasil.
As flores são delicadas em amarelo claro com manchas alaranjadas e marrom
no centro. Solo bem drenado e regas periódicas.
Propagação: Por divisão de touceiras, aproveitando a ocasião de
limpeza e renovação do canteiro a cada dois anos. |
Nome científico: Heliconia velloziana
Nome popular: Caeté, Bananeirinha.
Família: Musaceae.
Origem: Brasil
Porte: 1,50 a 2,00 m de altura.
Flores: Verão.
Características: Arbusto herbáceo rizomatoso, entouceirado, cultivado à pleno sol ou meia-sombra. Prefere clima quente e
úmido. No Sul deve ser cultivado em locais protegidos ou regiões mais
quentes. É planta perene e deve ser cultivada em grupo. Pode ser
utilizada como flor de corte. Solo arenoso. Regar duas vezes por semana.
Propagação: Por divisão de touceira. |
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Nome científico:
Clivia miniata
Nome popular: Clívia
Família: Amaryllidaceae
Origem: África do Sul.
Porte: 30 a 40 cm de altura.
Flores: primavera.
Características: Herbácea perene rizomatosa de folhas coriáceas e
flores alaranjadas dispostas em forma de um buquê no ápice do caule.
Ideal para cultivo em vasos, jardineiras ou canteiros, á meia sombra em
região de clima ameno á frio e de altitude como ocorre em muitas cidades
do sul do Brasil. O solo deve ser bem drenado, livre de enxarcamentos,
mas mantido úmido e bem adubado com matéria orgânica.
Propagação: Por divisão de touceira após o florescimento, ou por
sementes. |
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