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A primeira
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Paisagismo e Jardinagem |
PORTAL DO
CONHECIMENTO - Desde o ano de 2000 preparando
profissionais pela internet |
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ARBUSTOS
- Rosas e roseiras |
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Nome científico:
Rosa x grandiflora
Nome popular: rosa
Família:
Rosaceae
Origem:
Oriente
Porte:
até 1,5 metros.
Flores:
quase o ano todo.
Características:
Grupo de roseiras hibridas oriundas do cruzamento e
seleção entre várias espécies e com as rosas chá.
Apresentam florescimento por maior tempo que as
espécies originais que formam o hibrido, e são
apropriadas ao uso como flor de corte para as
floriculturas. No jardim deve ser cultivada em pleno
sol como espécie isolada ou em conjuntos. Prefere o
clima ameno da região sul do país ou em regiões
tropicais serranas, onde floresce mais intensamente
e se desenvolve melhor. Existem várias espécies de
roseiras e também vários híbridos produzidos
comercialmente no mundo todo. A rosa é considerada a
rainha das flores e é o gênero mais cultivado,
pesquisado e desenvolvido por pesquisadores e
produtores para o comércio em escala mundial.
Propagação:
Os híbridos devem ser reproduzidos
por enxertia. As espécies originais podem ser reproduzidas por estaquia de
pontas de ramos postas para enraizar no outono -
inverno. |
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Alguns híbridos são
produzidos para resistirem ao calor dos trópicos, e é possível
cultivar roseiras em jardins de clima tropical no Brasil. |
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Nome científico:
Rosa chinensis
Nome popular: mini rosa, mini roseira.
Família:
Rosaceae
Origem:
Porte:
de 20 a 40 cm de altura.
Flores:
quase o ano todo, principalmente primavera e verão.
Características:
Híbridos de roseiras de baixa estatura e com flores
menores, nas cores vermelha, róseas, brancas e
amarelas. Podem ser cultivadas em vasos ou em
canteiros formando bordaduras ou maciços. Preferem
clima temperado, mas pode ser cultivada em regiões
tropicais.
Propagação:
por estaquia de galhos retirados ao final do inverno. |
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UM POUCO MAIS SOBRE AS ROSEIRAS
As roseiras são plantas bastante fortes, resistindo bem ao calor, ao frio
e às podas constantes, quando são para a produção comercial.
Exigem locais com bastante sol, no mínimo de 6 a 10 horas por dia
devendo, para isso, ficar bem longe de árvores, muros, casas ou qualquer
elemento que vá projetar sombra. Preferem solos argilo-arenosos, profundos e bem drenados,
porque exigem regas abundantes, mas não gostam de umidade excessiva ou
prolongada.
Produzem
bem, praticamente, em qualquer solo, apesar da preferência acima citada,
desde que sejam
plantadas
em uma cova de, no mínimo, 30x30cm e 35 a 40cm de profundidade. Deve ser
bem adubada, com 15 a 20 litros de esterco ou composto.
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PLANTAÇÃO:
Embora
as roseiras se reproduzam por sementes e estacas, o melhor é
plantar enxertos, porque há maior garantia que produzirão a mesma
flor que a roseira da qual foi tirada a borbulha ou gema. Para fazer
o enxerto, o melhor cavalo (suporte ou porta-enxerto) é o “americano”, porque, além de
resistente, não tem espinhos, o que facilita os trabalhos, não
havendo o perigo de ferimentos.
Os enxertos podem ser feitos em viveiros de mudas de cavalos e
depois transplantados para o lugar definitivo ou, então, já
plantamos os cavalos no lugar definitivo e depois fazemos os
enxertos. Essa última técnica evita o transplante, que dá mais
trabalho e sempre faz a planta sofrer um pouco. |
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O
transplante deve ser feito de abril até o início de agosto podendo ser
até mais tarde, conforme a região, desde que possam receber regas
abundantes e regulares. O procedimento para o transplante é o seguinte:
-
arrancar as plantas, com cuidado para não cortar as raízes;
-
retirar a terra que fica presa às raízes e enrolá-las em um pano bem úmido,
para evitar que fiquem ressecadas ou, então, deitá-las, inclinadas, em
valetas de 40 a 50cm de profundidade, para que se conservem melhor, até
serem plantadas;
-
na hora do plantio devemos, com um canivete bem afiado, fazer uma
“limpeza” nas raízes, cortando todas as compridas demais, as
quebradas e as podres, sempre lembrando que quanto mais raízes ficarem,
melhor;
-
plantar as roseiras na cova, mas com as raízes o mais possível na sua
posição normal anterior, evitando que fiquem enroladas ou viradas para
cima e só a enterramos até a altura do colo;
Tão
logo elas fiquem na posição certa, já dentro da cova, devem ser
cobertas com terra e depois apertamos um pouco para firmar a roseira e
para que as raízes fiquem bem em contato com a terra. Devemos regá-la
bastante até a terra ficar bem molhada. Podemos, depois, cobrir as covas
somente ou todo o terreno, com uma cobertura morta de palha, capim seco, cavacos de madeira ou palha de arroz.
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